segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Cliente fiel não é mais o suficiente, tem de ser "evangelizado"!

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"Marketing é o processo social e gerencial, através do qual indivíduos e grupos obtêm aquilo de que necessitam e desejam, criando e trocando produtos e valores com outros" - Kotler e Armstrong

No momento atual, o foco é o Cliente, o meio é o Marketing de Relacionamento e o fim é a Obtenção de lucros através da satisfação dos clientes.

Agora que já entendemos o conceito de Marketing, precisamos saber que a globalização traz consigo a necessidade de diferenciação, particularização e segmentação e, como resultado, a necessidade de marketing individualizado.

A partir dos relacionamentos é possível construir fortes laços econômicos, financeiros e estruturais com os clientes, conhecendo-os e atendendo às suas necessidades.

A má notícia é que pesquisas recentes indicam que 75% dos clientes que trocam de fornecedor o fazem mesmo estando satisfeitos. O que fazer?
Devemos reter (fidelizar) os clientes satisfeitos e, mais do que isso, torná-los evangelistas da marca, aqueles que geram recomendações e diminuem os gastos com marketing nas empresas.

Satisfação

A satisfação do cliente obedece a uma equação de proporcionalidade que depende do desempenho percebido na entrega de valor feita pelo produto e as expectativas do cliente.

Fidelização

É conseguida pela tríade: Relacionamento, Excelência Operacional e Excelência de Produto.

"Evangelização"

Só acontece quando cumpridas as etapas anteriores. A partir da satisfação/fidelização temos grandes chances de conseguirmos advogados para nossa marca.

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Fonte: Marketing 360 Graus

sábado, 28 de novembro de 2009

5 dicas para administrar sua carreira como se fosse uma empresa

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1) Faça um planejamento estratégico a cada três anos
Não há nada pior do que existir sem saber onde se quer chegar. Neste ponto, o planejamento estratégico da sua carreira fará com que você tenha metas a serem atingidas. Se possível, crie pontos de verificação a cada semestre. Esses pontos, farão com que você meça periodicamente se suas ações estão atreladas a sua estratégia.

Não custa lembrar: você não esta sozinho no mundo; desta forma, procure alinhar seu planejamento estratégico aos objetivos da sua empresa. Aposto que essa dobradinha terá um resultado sensacional.

2) Exponha seus objetivos para a empresa
De que adianta fazer um planejamento de carreira se sua empresa não tiver conhecimento? Discuta com seu superior seus objetivos e exponha suas metas. Procure obter a aceitação da empresa para eles. Desta forma, você estará administrando sua carreira sem esquecer do local onde trabalha. Isso também mostra que você tem objetivos. Acredite: as empresas preferem pessoas com metas, pois invariavelmente isso se reflete positivamente no trabalho.

3) Gerencie as mudanças
A pior mudança é aquela onde você considera apenas questões financeiras. Em caso de mudança, procure colocar na balança até que ponto essas mudanças estão atreladas a sua estratégia.

4) Vista a camisa da sua empresa e use isso ao seu favor
Em determinados momentos, dar um passo atrás na carreira pela sua empresa pode ser um diferencial para você no futuro. Porém, não esqueça de considerar os riscos e lembre-se que uma hora ou outra você terá que voltar para a estratégia definida.

5) Interprete cursos como fornecedores
Assim como em uma empresa, na sua carreira você precisa gerenciar seus fornecedores. Porém, no nosso exemplo, os fornecedores são cursos em geral. Se aperfeiçoe nos pontos necessários para que você consiga cumprir suas metas. Não faça cursos sem que eles estejam atrelados ao seu planejamento inicial. Por diversas vezes, já me deparei com pessoas muito técnicas no dia-a-dia e que fizeram cursos de gerenciamento de projetos ou afins. Por mais que um curso nunca seja “dinheiro jogado fora”, certamente ele vai lhe trazer muito mais benefícios se estiver dentro do seu planejamento.

Para mais informações consulte: Conhecimento e TI

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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Dicas para usar o Twitter como ferramenta favorável à sua empresa

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Insituto de pesquisas mapeia as principais diretrizes e indica como o microblog pode trazer benefícios para as organizações.

Veja abaixo como lidar com cada um deles:

Pessoas - Para analisar se os clientes estão usando Twitter e como a ferramenta os influencia, é essencial realizar uma pesquisa de mercado. O próprio mecanismo de busca do site auxilia na tarefa. Procure o nome da sua marca e outros termos associados para identificar os usuários.

Objetivos - Para cada ação, a empresa deve ter objetivos claros. Com o Twitter não é diferente, mas eles devem ser compatíveis com o escopo da rede social. Os objetivos mais comuns são reforço da marca, ações de relações públicas, vendas e alternativas para canal de serviço ao consumidor.

Estratégia - O que funciona para uma empresa pode não funcionar para a outra. Por isso, a companhia que vai usar o Twitter deve alinhar sua abordagem com seus objetivos, planejando como a relação com os consumidores mudará e o impacto que terá nos processos da organização.

Tecnologia - Uma ação com o Twitter também depende de tecnologias adequadas para implementar as ideias e estratégias. Há uma série de ferramentas gratuitas disponíveis para ajudar no monitoramento da conta e outras tecnologias mais sofisticadas que estão aparecendo no mercado e podem agregar algum diferencial. A Salesforce.com, por exemplo, integrou o Twitter à sua aplicação de CRM. A Omniture, companhia de análise Web, também colocou o Twitter em suas soluções.

E quais são os principais ganhos?

Além de indicar diretrizes para que as empresas atuem no Twitter, o estudo da Forrester apresenta os principais benefícios obtidos pelas organizações, com ações diretas e indiretas. Confira os principais ganhos das empresas:

1 - Inteligência do marketing - É comum ver casos de empresas que usam o Twitter para questionar consumidores sobre mudanças nos produtos e para identificar insatisfações. A Johnson & Johnson, por exemplo, descobriu uma enchente de tweets reclamando do comercial de um de seus produtos. Com isso, a empresa pôde agir de forma proativa: se desculpou com o público e retirou a propaganda. Todas as empresas deveriam fazer uma busca por suas marcas para verificar se elas estão associadas a algum fenômeno, seja positivo ou negativo.

2 - Proximidade com o consumidor - Algumas empresas interceptam mensagens de consumidores na rede social para responder a questões postadas por clientes. O atendimento individual pode superar as expectativas do usuário e fidelizá-lo.

3 - Estímulo aos entusiastas da marca - Se os clientes optaram por serem seguidores de uma empresa no Twitter, eles tendem a ajudar a promover a marca. A rede pode auxiliar as empresas a estimulá-los, principalmente houver promoções, tweets bem humorados ou informações de valor.

4 - Reforço nas vendas - No final do ano passado, a Dell registrou que sua conta no Twitter gerou um milhão de dólares em receita e começou a anunciar que promoveria negócios exclusivos para seus seguidores. Outro exemplo é a brasileira Tecnicsa, um caso de sucesso na geração de receita por meio do blog e do Twitter.

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Fonte: PC World

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

ESPM abre inscrições para Cursos de Férias

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A ESPM está com as inscrições abertas para os cursos de férias, com início em janeiro de 2010. No total, a escola oferece 107 opções, entre os quais, 17 inéditos, que permitem a reciclagem profissional e cultural para acadêmicos, executivos, empreendedores. Além disso, promovem o desenvolvimento humano, ao oferecer conhecimento relevante para aplicações práticas frente às constantes mudanças do mercado.

Os cursos contemplam as áreas de Administração, Comunicação, Criatividade, Relações Internacionais, Design e Propaganda, Marketing, e um dos principais diferenciais desta edição que marca o 36º ano do programa são os cursos com fundamentos básicos, voltados a quem quer ter uma primeira experiência com o tema.

Para mais informações sobre os cursos, acesse: Você S/A e Portal ESPM

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quarta-feira, 25 de novembro de 2009

15 práticas que devem passar longe da sua agência

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São dicas bem atuais e condizentes com o momento de ‘reinvenção’ pelo qual nosso setor está passando no mundo todo. Seu foco foram as agências de pequeno porte, mas seus comentários valem para qualquer tipo de empresa que atua no processo de construção de marcas. Vamos lá:

1. Habilidades construídas no modelo de interrupção, ao invés do engajamento.

2. Um departamento digital no lugar de competências digitais.

3. Competências centrais focadas do ‘uma pra muitos, ao invés de ‘um pra um’.

4. Criar comunicação ‘marca-consumidor’ no lugar de comunicação ‘consumidor-consumidor'.

5. Falta de análises e ferramentas para medir efetividade.

6. Sistemas de produção que são lineares ao invés de orgânicos.

7. Desenvolver planos de mídia ao invés de planos de canais.

8. Escolher mídias ao invés de criá-las.

9. Criar transações de marca ao invés de relacionamentos de marca.

10. Focar na ‘grande idéia, ao invés de ‘grandes idéias multicanais’.

11. Ter uma equipe de produção tradicional, ao invés de ‘produtores’.

12. Esperar que os executivos de conta sejam tanto estratégicos como gerentes de projeto.

13. Continuar a alocar a verba dos clientes na mídia, ao invés da criação.

14. Uma estratégia de negócio que tenta oferecer oferta de valor (estratégias e ideias) assim como cada vez mais ofertas de baixo valor (produção básica e execução).

15. Vender horas trabalhadas, ao invés de valor criado.

Para mais informações e detalhes das 15 práticas citadas acima, acesse: CHMKT

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terça-feira, 24 de novembro de 2009

Ajude a tornar o site da sua empresa uma ferramenta de marketing eficaz

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Pense na sua página na internet como um cartão de visitas ou um espaço para demonstrar e promover seus produtos

Por Erica Saito*

A economia atual exige gastos pragmáticos. As empresas precisam encontrar soluções inovadoras e práticas que as ajudem a continuar atraindo clientes. O site da sua empresa é uma solução muito prática para aumentar a exposição da marca, expandir o mercado-alvo e ajudar no crescimento dos negócios.

Pense na sua página na internet como um cartão de visitas ou um espaço para demonstrar e promover seus produtos. Ela pode, de forma fácil e rápida, transmitir as ofertas e os pontos fortes da empresa e permitir que os visitantes interessados adquiram seus produtos ou serviços. O site também ajuda a posicionar o seu negócio frente a investidores em potencial e pode servir como a primeira introdução às pessoas que você deseja contratar.

Atualmente, o Brasil tem mais de 67 milhões de usuários de internet. Segundo previsões da indústria, o número de internautas no mundo deverá duplicar em 2010, chegando a 1,8 bilhão de pessoas. Ser parte desse mundo digital em constante crescimento requer um bom site.

Fazer da sua página uma ferramenta de marketing eficiente começa com algumas noções básicas. O site deve ser de fácil uso, possuir um nome de domínio semelhante ao de sua marca ou produto - para combinar com a imagem de sua empresa - e ter sistemas de resposta para o atendimento ao cliente. Informações sobre a empresa, produtos e até mesmo contato fazem com que os consumidores cheguem até seu produto com mais facilidade.

O endereço web mais adequado
Um nome de domínio representa a marca e a identidade da empresa e dos produtos na internet. Para ajudar a aumentar o seu reconhecimento na web, esse nome deve ser simples, fácil de memorizar e algo que as pessoas associem à sua empresa.

Um nome de domínio .com é uma boa opção, pois esse é um dos domínios mais populares na internet atualmente. Ele é de longe a mais provável extensão que a maioria das pessoas procura ao buscar por uma página, e os mecanismos de busca da internet de hoje são orientados para reconhecer o .com.

Se o nome de domínio que você deseja já está sendo utilizado, procure palavras ou nomes semelhantes, um slogan interessante, um nome de produto ou serviço ou ainda considere o uso de um neologismo. Você também pode utilizar gratuitamente alguma ferramenta de sugestão de nomes de domínio disponíveis nos sites de registro dos domínios .com.

Considere também registrar vários nomes de domínios similares ao que você escolheu, para aumentar as chances de que seus clientes em potencial encontrem a sua empresa na internet. Os nomes de domínios similares devem levar em conta erros de ortografia, por exemplo. Além de registrar o domínio .com, vale a pena registrar também o .net. Assim, se a pessoa digitar o nomedaempresa.net será redirecionada para a sua página.

O conteúdo é o rei
Um fator chave para um site de sucesso é ter um bom conteúdo. Isso requer planejamento adequado e apresentação da informação com base na compreensão das exigências dos seus clientes. Assim, é prudente determinar o seu público-alvo e, então, criar um conteúdo que responda às suas exigências específicas perante os seus negócios.

Navegação limpa
Um bom projeto de navegação é um ingrediente essencial para qualquer bom site. A navegação é o roteiro da página. Os visitantes do seu site precisam saber três coisas essenciais: onde eles estão, para onde podem ir e como podem voltar para onde eles estavam.

Ajude os seus clientes a encontrar você
Ajudar as pessoas a encontrar a sua página na internet também é importante. Promova o nome de domínio em todas as ocasiões, do cartão de visita aos materiais de escritório. Isso ajuda a apresentar a sua companhia às empresas que podem não estar familiarizadas com o que você faz, mas que necessitam dos seus produtos e serviços.

Além disso, registre o nome de domínio em um ou mais sites de busca, já que muitos usuários de internet utilizam essas ferramentas para encontrar empresas e serviços. Alguns ajustes técnicos também são importantes para aparecer mais bem posicionado nos resultados das buscas (SEO – Search Enginee Optmization).

Para obter visibilidade
Faça parcerias com outros sites de interesses semelhantes para que uma página tenha o link da outra. Para isso, localize sites que tenham uma boa correspondência com o seu e entre em contato com o proprietário para perguntar se ele pode colocar um link seu no site dele. Em troca você coloca um link dele na sua página.

Bem-vindo ao mundo da internet! 

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Fonte: Pequenas Empresas & Grandes Negócios

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Cuide bem da logomarca de sua empresa!

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É preciso dar duro para evitar o uso inadequado da marca! 

Por Décio Colasanti*
Sócio-diretor da House Press Propaganda

Após a empresa ter gastado cifras volumosas no desenvolvimento de uma logomarca, não é raro encontrar uma apresentação comercial, daquelas até bem caprichadas, com imagem de fundo bonita, mais ou menos assim: as letras que caracterizam a marca foram arbitrariamente colocadas na vertical, em perspectiva e... com sombra!

De quem é a culpa? É possível evitar o uso descuidado ou displicente da marca em todos os âmbitos, quando existe um contingente de possíveis usuários que nem sempre têm intimidade com ela – representantes de vendas, distribuidores, fornecedores e outros parceiros?

Na verdade, é obrigação de todos os colaboradores zelar pela integridade da logomarca corporativa. Porém, as áreas de Marketing e Comunicação têm um papel fundamental nesta batalha: o de educar os demais usuários da marca para a manutenção deste patrimônio.

Caso isso não seja feito, não será difícil que a coisa errada “evolua” de dentro para fora da empresa, chegando aos olhos dos clientes. E reduzindo a qualidade da imagem da companhia. 

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Fonte: HousePress

sábado, 21 de novembro de 2009

Perspectivas para o Marketing Digital em 2010

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Por Sandra Turchi*

Enquanto observamos uma queda nos investimentos publicitários on-line em 2009 nos EUA, no Brasil o que temos visto é exatamente o contrário: uma expansão rápida e aparentemente irreversível, com perspectivas de crescimento no volume total em torno de 30%. Dentre os setores da economia que mais têm ampliado esses investimentos, podemos destacar o automobilístico, da construção civil, de eletro-eletrônicos, entre outros.

Há também um crescimento observado nos investimentos para implantação ou expansão de negócios on-line, em que se destaca a participação das micro e pequenas empresas. Esse fenômeno tem sido observado ao longo de 2009, o que tem ocasionado uma redução na enorme concentração de faturamento que ainda persiste em poucos e grandes players.

Um dos setores com grandes perspectivas de expansão no e-commerce está o de conveniência, como farmácias e produtos para presentes. Um segmento que ainda é muito incipiente e pode vir a crescer no futuro é o de vestuário e acessórios, pois apresenta baixa adesão no Brasil, em comparação aos outros países, em que a resistência a essa modalidade de compra é menor.

O crescimento no volume de investimentos será visto também na aquisição de ferramentas de suporte ou “retaguarda”. Esses investimentos se referem à necessidade de monitoramento de redes sociais, com a contratação de equipes dedicadas ou empresas terceirizadas para acompanhar a situação das marcas na web, bem como estruturar a melhor forma de interação. Esse tipo de serviço é fundamental para as empresas que desejam entender e aprimorar o relacionamento com seus diversos públicos na web.

Outro serviço de retaguarda que também crescerá está relacionado às ferramentas de mensuração de resultados. Afinal, as empresas vêm percebendo cada vez mais a importância de avaliar os investimentos realizados e aperfeiçoar continuamente suas ações por meio de um trabalho empírico, pois os resultados são absolutamente diferentes de empresa para empresa, de segmento para segmento e essa variação faz com que seja necessário desenvolver ferramentas próprias.

Outra tendência é a busca por mais conhecimento, por parte das empresas, sobre o funcionamento das ferramentas de busca. O que se observa ainda é que muitos investimentos são feitos no desenvolvimento de sites corporativos, mas sem grande preocupação com uma efetiva “presença digital”, que é o fator primordial para contribuir com a localização, ou “encontrabilidade”, da empresa na web. Afinal, como se sabe, cada vez mais esse é um fator de sucesso ou fracasso para as instituições, dado o hábito de uso dos buscadores de todos os tipos, por palavras-chave, como Bing, Google e Yahoo!, de vídeos, de preços, entre outros.

Esse movimento de migração das verbas para o marketing digital também está relacionado ao fato de se poder chegar mais próximo do marketing one-to-one, idealizado pelos profissionais de marketing direto há 20 anos e que agora se torna realidade por meio do uso inteligente dos dados, sobre os consumidores. Esse uso inteligente dos dados pode ser observado no exemplo da Amazon, que aprimora continuamente sua operação.

A busca de conhecimento, que vem ocorrendo nas empresas, impacta também os profissionais de marketing, publicidade, imprensa, enfim de todas as áreas, de forma tão frenética como nunca foi visto antes. Isso porque a internet imprime uma velocidade alucinante, que faz com as pessoas se sintam completamente alienadas em questão de pouco tempo. 

Fonte: Sandra Turchi é Superintendente de Marketing da ACSP - Associação Comercial de São Paulo – e professora e palestrantes sobre Estratégias de Marketing Digital – ESPM. Blog: www.sandraturchi.com.br Twitter: www.twitter.com/sandraturchi


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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

O cliente como foco de toda a empresa!

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É inquestionável a importância do marketing no mundo atual. Contudo, algumas empresas negligenciam esta ferramenta e podem errar nas estratégias de vendas.

Um dos exemplos bastante ocorrentes é o caso de organizações que não possuem um departamento de Marketing. Como consequência, elas oferecem grande variedade de opções de produtos e serviços, desperdiçando seus recursos e reduzindo seus lucros. O mais rentável é dar ênfase ao cliente e ao trabalho de marketing.

Pequenas melhorias relativas à entrega, qualidade, preço e diferenciação de serviço podem impactar tremendamente no consumidor final do bem industrial. Por isso é importante envolver toda a cadeia organizacional no processo, provocando uma mudança de atitude por toda a companhia, de forma que todas as áreas sejam responsáveis pelo cliente final.

Pense no seu cliente e no que, de fato, ele realmente precisa e espera de você como PARCEIRO, e não como fornecedor. Todo cliente, e não é de hoje, busca o seu diferencial...Seja você o diferencial que ele tanto procura! 

Pense nisso... 

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Fonte: HousePress

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

6 tendências em Mídias Sociais...

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Já se sabe que as mídias sociais vieram para ficar: em 2009 seu crescimento foi espantoso. De acordo com o Nielsen Online, do NNGroup, o Twitter cresceu 1,382% no período de um ano, o equivalente a 7 milhões de visitantes únicos somente nos EUA. No ano que vem, as mídias sociais devem ficar ainda mais populares.

O colunista da Business Week, David Armano, apontou seis tendências para mídias sociais em 2010:

1. Mídias sociais começarão a parecer menos sociais: Com grupos, listas e nichos se tornando cada vez mais populares, as redes podem começar a tornar-se mais “exclusivas”. Nem todos conseguem acompanhar todas as informações veiculadas nas suas redes de relacionamento, o que acaba criando muito “ruído” na comunicação. É provável que as pessoas passem a filtrar essa desordem para obter valor das informações provenientes das redes.

2. Avanço nas empresas: Ainda há poucas corporações investindo em relacionamento com o cliente em redes sociais. Empresas como Best Buy já deslocaram centenas de funcionários para prestar apoio aos seus clientes pelo Twitter. Este é um sinal de que, no próximo ano, as empresas voltarão mais seus olhares para descobrir as economias ou servir os clientes de forma mais eficaz através de alavancagem de tecnologias sociais.

3. Negócios sociais se tornarão um assunto sério: Os participantes dos chamados “social business” são incentivados a participar e recompensados conforme seu nível de envolvimento e atuação. Como os participantes da sua rede não tem vinculo com sua empresa, eles podem facilmente abandonar sua rede e ir para concorrência. Nesse caso, a alternativa é procurar formas de incentivar a atividade dentro das redes internas e externas, de forma a mantê-las pelo maior tempo possível;

4. Sua empresa terá uma política de comunicação social: Se a empresa onde você trabalha ainda não tem uma política de comunicação social em vigor, com regras específicas de participação em várias redes, é bastante provável que no próximo ano você receba um documento que formalize a maneira como a sua empresa atuará nessas mídias sociais;

5. Mobilidade torna-se a salvação para as mídias sociais: Com cerca de 70% das organizações proibindo o uso de redes sociais e, simultaneamente, as vendas de smartphones em ascensão, é provável que os trabalhadores procurem alimentar seus “vícios” pela interação por meio de seus dispositivos móveis. Como resultado, podemos ver mais melhorias nas versões móveis de nossa droga social favorita;
 
6. Compartilhar não significa mais mandar e-mails: O jornal New York Times desenvolveu um aplicativo para i-Phone que adiciona a funcionalidade de partilha. Isso permite ao usuário facilmente transmitir um artigo por meio de redes como o Facebook e o Twitter. Muitos sites já suportam esta funcionalidade, mas é provável que ela se torne realmente popular nesse próximo ano, quando as pessoas passarão a compartilhar com seus contatos na rede social aquilo que costumavam enviar para listas de e-mail. 

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Fonte: Ideia Lab e HSM Online

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Maximizando a Produtividade de seus Funcionários!

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Pelo Twitter - siga: @RobertHalf_BR - recebi um material muito bem elaborado e que aborda um dos principais temas discutidos atualmente: “Como Maximizar a Produtividade de seus Funcionários”.

O objetivo é auxiliar todos os gestores que desejam aumentar o desempenho de seus funcionários e colaboradores. Com quase 30 tópicos abordados, traz dicas que podem ser implementadas imediatamente a seu negócio. 

Faça o download do material pelo site da Robert Half - www.roberthalf.com.br  

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domingo, 15 de novembro de 2009

Como praticar o marketing industrial?

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Muitas organizações compreendem a importância do marketing, mas poucas sabem quais são suas funções e como deve ser praticado. A confusão, em geral, encontra-se no fato de confundir venda com marketing.

O conceito de marketing implica a filosofia empresarial que pretende melhorar o desempenho de lucros e conhecer clientes e produtos certos aos diversos tipos de clientes. Mas como funciona o marketing industrial? Como deveria ser praticado?

O essencial do marketing industrial engloba os três itens abaixo:

Empenhar-se em agir
- Solicitar cooperação de todos os colaboradores da organização
- Pensar e planejar sempre a longo prazo

Execução eficaz do conceito de marketing industrial
- Fornecer / incentivar treinamento em comunicação e marketing a todos os funcionários
- Recrutar pessoal qualificado em marketing (lembrar que venda não é marketing)
- Montagem de sistema de informações sobre o mercado (contabilidade especial para prover informações de marketing como custos, vendas, etc.)

Planejamento integrado
- O planejamento estratégico de marketing precisa estar integrado com os planos táticos e operacionais de engenharia e desenvolvimento, fabricação, serviços técnicos e marketing propriamente dito.

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Fonte: HousePress

sábado, 14 de novembro de 2009

Ferramenta de monitoramento de mídias sociais: Trendrr

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A Trendrr (palavra derivada de trend: tendência) é uma boa opção para monitoramento de mídias sociais. Seu plano gratuito é bastante útil para ver fluxos de visitação de conteúdos (YouTube, aplicativos sociais), citações a termos (palavras em blogs, hashtags no Twitter), tendências de busca (Google, Bing) etc. Dois gráficos podem ser comparados, a escolha do gerenciador.

Cruzamentos mais avançados não são possíveis pela ferramenta gratuita. Porém, os dados podem ser baixados em vários formatos diferentes (como xls, por exemplo) que podem ser comparados através de outros métodos. Predominantemente quantitativa, não permite visualização, classificação e valoração de citações individuais. Mas, no que tange a sua proposta, é uma ótima ferramenta. São quase cinquenta fontes disponíveis.

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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Planejamento x Resultado Rápido

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Problema: Enquanto o departamento de vendas quer atender o cliente rapidamente, o departamento que executa o projeto quer mais tempo e planejamento (inclusive contratual) para que o resultado seja melhor.

Este problema é clássico em gerenciamento de projetos: prazos inadequados e falta de planejamento (tudo em nome de “atender ao cliente”).  Ao mesmo tempo, pode ser que o departamento comercial esteja com a agressividade necessária para atender ao mercado.

O que o gerente de projeto deve fazer neste caso é tentar determinar se o nível de planejamento e controle está sendo adequado ou exagerado.  Acredito que 3 hipóteses devem ser consideradas: 

1. O resultado para o cliente seria melhor com mais planejamento.
Cabe ao gerente de projeto usar seus recursos  para convencer o cliente e o departamento comercial de que uma estrutura de projeto bem montada trará mais resultados ao cliente.   Pode-se, por exemplo, fazer um projeto piloto no qual a forma de trabalho seja diferenciada e conduzida com mais planejamento e documentação.   Neste caso, é muito importante que os benefícios esperados para o cliente realmente fiquem muito evidentes, ou a equipe perderá credibilidade.

2. Planejar mais ou aumentar o tempo não mudará o resultado para o cliente ou para a empresa.
Neste caso, a equipe operacional deve engolir o choro se adaptar às necessidades do projeto e do cliente.  Se isto representa muita pressão e desgaste, infelizmente esta é muitas vezes a realidade do mercado.  Obviamente, a empresa deve dar as condições para que a equipe trabalhe nesta situação (ambiente de trabalho agradável, prêmios por resultados, etc.).

3. O resultado para o cliente não será melhor com mais planejamento, mas será melhor para a empresa.
Se o escopo e as condições do projeto (contrato) não estão bem definidos, corre-se sério risco de reduzir o resultado financeiro da empresa.  A pressão do departamento comercial pode levar a equipe operacional a entregar mais do que foi combinado, aumentando tempos e custos.   Definições pouco claras geram uma dificuldade de execução que depois precisa ser compensada com horas extras e mais estresse.

Avaliando as 3 hipóteses acima, o trabalho do Gerente de Projeto é definir as ações corretivas que devem ser tomadas na forma de execução dos projetos.  Não, isso não é nada fácil de fazer, mas se fosse fácil, talvez os projetos não precisariam de gerente.

Estes são alguns recursos que o Gerente de Projeto pode usar para atingir estes objetivos:
 
- Relacionamento interpessoal: quando os conflitos podem ser resolvidos pelo relacionamento do gerente com a equipe, o resultado final tende a ser melhor para todos os envolvidos.  
 
- Negociação: projetos têm restrições, e muitas vezes o resultado deve ser negociado entre os envolvidos para chegar a um bom resultado, dentro das premissas da empresa.  
 
- Patrocinador do projeto: o patrocinador deve ajudar a definir as prioridades do projeto e as exceções (ex. reduzir o lucro do projeto para atender melhor um cliente importante).  
 
- Autoridade formal: dependendo da autoridade que o GP tenha no projeto, muitas vezes é necessário simplesmente dar uma ordem e exigir que seja seguida.
    Para finalizar, tenha em conta que as 3 hipóteses citadas não são sempre contrárias. Os projetos ideais são os que têm bom planejamento, entregam melhores resultados para os clientes e geram lucro para a empresa (e eles não existem somente no mundo da fantasia).

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    Fonte: G-Projetos

    terça-feira, 10 de novembro de 2009

    Qual o formato ideal de um e-mail marketing?

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    Uma das formas mais rápidas e eficazes para contatar clientes e fornecedores é via correio eletrônico. Mas qual é o formato ideal de um e-mail marketing?

    Primeiros contatos
    A primeira lição é estabelecer uma relação de confiança com o destinatário. Estudar suas preferências, os assuntos que mais o interessam. Quando alguém recebe, por exemplo, um e-mail com diversos anúncios, pode ser sinal de que o remetente não conhece o cliente.

    Diferentes conteúdos para diferentes plataformas
    Além do conteúdo, o formato deve ser pensado para enquadrar-se em várias plataformas: computadores, palmtops e celulares. Mais uma vez: vale a pena fazer uma pesquisa para relacionar o tipo de usuário de cada interface com o conteúdo.

    Mensagem

    Não importa o produto final: no e-mail marketing, a responsabilidade deve ser da empresa remetente. O nome dela e seu site devem aparecer em destaque para que o cliente saiba de quem está recebendo a mensagem. Desta forma, saberá quem contatar quando surgir interesse.

    Fonte: HousePress

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    segunda-feira, 9 de novembro de 2009

    Existem coisas que sem trabalho são difíceis. E sem vida são impossíveis!

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    Bom dia a todos,

    No post de hoje falarei sobre a importância de conciliar a vida pessoal com a profissional e os benefícios que nos proporciona.

    Atualmente, até pode ser que dependa de sua área de atuação, mas vivemos em uma sociedade extremamente ligada ao trabalho e atuamos para organizações que exigem cada vez mais de seus colaboradores, sem que tenham tempo para fazer um curso que “dê um up” na carreira, praticar esportes, ficar com a família, viajar etc.

    Porém, mesmo que seja difícil encontrarmos um espaço para qualquer atividade nas horas que restam em nosso dia, é importante entendermos que não podemos viver para trabalhar. Precisamos de tempo com os amigos, tempo para descansar, para aprender coisas novas, para relaxar e, principalmente, ter um tempo para você!

    Pense em você como uma máquina, que precisa render muito nas horas de trabalho, mas que também precisa de manutenção e reparos. É por esse e tantos outros motivos, que você precisa rever o seu planejamento de vida pessoal e profissional, reavaliar se este plano apresenta um equilíbrio e ajustá-lo sempre que necessário.

    Existe uma frase do Washington Olivetto que diz assim: Existem coisas que sem trabalho são difíceis. E sem vida são impossíveis!

    Pense nisso!

    Grande abraço e boa semana para todos.

    sábado, 7 de novembro de 2009

    Fazendo a inovação funcionar

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    A inovação é um fenômeno organizacional. A melhoria dos resultados da gestão da inovação passa pelo domínio das oito dimensões apresentadas no Octógono da Inovação. A ferramenta aborda desde o alinhamento estratégico da inovação, passa pelos aspectos de estrutura organizacional, funding, liderança, incentivos, open innovation e cultura.

    Estratégia de Inovação
    – Como a empresa articula o direcionamento das iniciativas de inovação? Quais os tipos de inovação prioritários?

    Liderança para Inovação
    – O quão claro é o entendimento das lideranças quanto à necessidade e relevância da inovação? De que forma as lideranças apóiam o ambiente de inovação?

    Estrutura para Inovação
    – Onde está localizada a atividade de inovação e como ela é organizada?

    Pessoas para Inovação
    – Como é o apoio à inovação, seus incentivos e reconhecimentos?

    Processo de Inovação
    – Como as oportunidades de inovação são geradas, desenvolvidas e avaliadas?

    Funding para Inovação
    – Como as iniciativas de inovação são financiadas?

    Cultura de Inovação
    – O que a alta gestão diz e faz para criar um ambiente que estimule a inovação?

    Relacionamentos para Inovação
    - De que forma a organização utiliza parceiros, clientes e concorrentes na geração e refinamento de ideias?

    Por Maximiliano Carlomagno (Diretor da Innoscience, mestre em administração e professor de graduação e MBA do IBGEN) e Felipe Ost Scherer (Diretor da Innoscience, mestre em administração e professor da ESPM-RS). Ambos são autores do livro Gestão da Inovação na Prática.

    Fonte: HSM Online

    Inove e faça acontecer!!!

    sexta-feira, 6 de novembro de 2009

    E as redes sociais vão muito bem, obrigado. Crescimento é de 8%

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    19% dos usuários de internet afirmam que usam o Twitter, Facebook ou outro serviço parecido para compartilhar e receber informações. É o que revela pesquisa da Princeton Survey Research International, indicando crescimento de 8% das mídias sociais em comparação com dados de abril deste ano e dezembro de 2008.

    Os resultados do estudo, que entrevistou cerca de 2 mil adultos, correspondem às expectativas de sites como o Twitter - que espera reunir 25 milhões de usuários até o fim do ano e 100 milhões até o final de 2010. A pesquisa também concluiu que os usuários do Facebook estão ficando mais velhos - a média de idade é de 33 anos (em maio de 2008 era 26), enquanto que, para o Twitter, é de 31.

    Fonte: Blue Bus

    Estratégias digitais de marketing e redes sociais

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    Digital Strategies Summit, o mais esperado evento do ano sobre estratégias digitais de marketing e redes sociais.

    Dia 16 de novembro de 2009, no Museu da Imagem e do Som (MIS).

    Para obter mais informações sobre o evento e conhecer a programação completa, acesse http://www.d-strategies.com.br/

    quinta-feira, 5 de novembro de 2009

    Os 5 requisitos de uma estratégia bem-sucedida

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    Pergunta: Quantos profissionais sabem realmente a estratégia de sua empresa?

    Resposta fácil ou difícil?

    Contratar um profissional para a empresa, independente do cargo ou área de atuação, é uma decisão muito importante e exige que certos cuidados sejam tomados. O primeiro passo a ser seguido é apresentar, de forma clara, qual o objetivo de sua empresa e as estratégias (metas) traçadas para atingir esse resultado. Com base nessa apresentação transparente, você terá um "parceiro" em potencial na realização das tarefas e o crescimento de sua empresa estará em boas mãos.

    Pense nisso e confira abaixo os 5 requisitos de uma estratégia bem-sucedida:

    1. Os princípios subjacentes à estratégia devem perdurar, não obstante a evolução da tecnologia ou o ritmo das mudanças. Se não há barreiras de entrada, se os clientes têm todo o poder e se a concorrência é baseada em preço, a rede não faz diferença. Você não terá muitos lucros.

    2. Uma estratégia saudável começa com um objetivo correto. O único objetivo que pode servir de base para uma estratégia saudável é a lucratividade superior. Se o seu objetivo é qualquer outro que não a lucratividade –se é ser grande, ou crescer rapidamente, ou tornar-se líder em tecnologia– você terá problemas.

    3. A estratégia tem de ter continuidade. Ela não pode ser constantemente renovada. A estratégia diz respeito ao valor básico que você tenta entregar aos clientes e diz respeito aos clientes que você está tentando atender. Esse posicionamento, nesse nível, é o ponto no qual a continuidade deve ser mais forte.

    4. As empresas têm de ser muito esquizofrênicas. Por um lado, elas têm de manter a continuidade da estratégia. Por outro lado, têm de ser boas em se aperfeiçoar constantemente.

    5. A gestão estratégica e o aperfeiçoamento constante têm de reforçar um ao outro. A continuidade da direção estratégica e o contínuo aperfeiçoamento na maneira com que você faz as coisas têm de ser totalmente consistentes um com o outro. A habilidade para mudar constantemente e eficazmente é facilitada pela continuidade em alto nível.

    A tecnologia muda, mas a estratégia não!


    Fonte: TIPS FROM THE TOP – HSM Global

    Para mais informações sobre o assunto, consultoria e/ou dúvidas, entre em contato: rmcomunicacaoemkt@gmail.com

    Grande abraço,
    Rodrigo Stoqui

    quarta-feira, 4 de novembro de 2009

    Redes sociais aquecem o e-commerce

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    Sites como Orkut e Twitter estão entre os passatempos preferidos do brasileiro, que chega a passar 80% do seu tempo online em redes sociais

    O brasileiro adora a internet. De acordo com estudo divulgado em outubro pelo Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística (Ibope), mais 64,8 milhões de pessoas estão conectadas no país. A popularização do acesso à internet e a facilidade na aquisição de computadores incluíram as classes C e D na rede e fomentaram ainda mais a inclusão digital.

    Para os empreendedores, a boa notícia é que esses números também apontam para oportunidades de negócio na rede. Hoje o comércio eletrônico já é considerado a melhor possibilidade em termos de negócios no Brasil e projetado como o segmento comercial mais progressor, devido ao seu faturamento e seu crescimento a cada ano. Estimado para mais de R$ 10 bilhões, o faturamento esperado para 2009 supera expectativas de crise e se destaca em comparação a outros setores da economia.

    E novas tendências continuam surgindo. Uma outra pesquisa recente, realizada pelo Nielsen Online, mostrou que 80% dos brasileiros gastam seu tempo de acesso na web para interagir em redes sociais, como Orkut, Facebook e Twitter. O país está entre os primeiros na lista de acesso à redes sociais em todo o mundo. E algumas empresas já estão investindo nesse filão para incrementar suas vendas. O objetivo é trazer esse conceito de rede social para os negócios online e vender pela internet de uma maneira diferente que interaja com o cliente e fuja do padrão atual de vitrine virtual.

    O Comércio Social atua por meio da interação e diálogo direto com o cliente. Se a oferta for boa, a propaganda é espontânea e gratuita: os próprios consumidores se encarregam de divulgar a loja para sua rede de contatos. Para Conrado Adolpho, diretor da agência Publiweb Marketing Digital, o Comércio Social, é uma plataforma de comércio eletrônico que traz em sua gênese os conceitos de rede social, tendo como forte aliada a comunicação realizada na web 2.0.

    "Com um bom planejamento, essa estratégia vai gerar um número crescente de vendas qualificadas, porque trabalha continuamente a fidelização e a formação de uma comunidade para a marca. Inicialmente é preciso gerar demanda, não há comunidade sem pessoas. Assim, a empresa deve realizar uma ação para não perder os usuários que já visitaram o site pela primeira vez", comenta Adolpho.

    Quem possui uma loja virtual deve pensar em ações, portanto, para aproximar esse usuário das vendas. Podem ser promoções relâmpago, concursos culturais, fóruns. O importante é que os consumidores possam opinar, conversar e contribuir para facilitar a navegação e o prazer da compra.

    Para o micro e pequeno empresário que visualize no e-commerce uma oportunidade real de negócio esse é um meio de diferenciação no mercado, pois a visão do consumidor também está mudando. Um depoimento positivo de um cliente está começando a ter mais peso na decisão de compra do que a grife do produto, por exemplo.

    Da mesma forma, opiniões negativas se propagam muito mais depressa e podem gerar uma péssima publicidade para as marcas que não estejam atentas à divulgação de seu nome e produtos na internet. Portanto, quem deseja investir no comércio social deve procurar conhecer bem as ferramentas disponíveis e atuar com transparência junto ao consumidor.

    Fonte: HSM Online

    Para mais informações sobre o assunto, consultoria e/ou dúvidas, entre em contato: rmcomunicacaoemkt@gmail.com

    Grande abraço,
    Rodrigo Stoqui

    terça-feira, 3 de novembro de 2009

    Mando, logo não me comprometo!

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    Em um dos posts anteriores, falei sobre o verdadeiro líder, que se dedica a sua equipe e serve seus “parceiros de negócios”, não mais “comandados”. Link: como líder, você sempre terá você mesmo!

    Hoje, a mensagem principal que gostaria de passar é, para os líderes do mercado atual, que não é seu dever mandar fazer, mas sim apresentar e discutir com a equipe todas as ações para garantir o êxito de todos os objetivos estabelecidos.

    É preciso mudar a forma como pensamos e agimos. Como? Uma das dicas que sugiro é Inverter o organograma da empresa e pensar “grande”, colocando o cliente em primeiro plano e a presidência como o alicerce de toda essa “estrutura invertida”.

    O líder de hoje é aquele que inspira as pessoas. Portanto, se tiver interesse no sucesso, não mande, comande. Esteja ao lado da sua equipe que você a terá sempre ao seu lado.

    Lembre-se: Sem envolvimento não existe comprometimento!

    Grande abraço,
    Rodrigo Stoqui