Que tal uma Copa e uma Olimpíada no currículo?
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No Brasil, quando falamos em 2014 e 2016 facilmente lembramos dos dois eventos mais importantes do cenário esportivo mundial, a Copa do Mundo da FIFA e as Olimpíadas (de verão). Com datas marcadas respectivamente para 2014 e 2016, os dois acontecimentos serão para os jovens e, em especial, para a Geração Y, um celeiro de oportunidades de crescimento profissional e aprendizado.
Os dois eventos vão mexer com o Brasil nos próximos anos. O país será cada vez mais o centro das atenções e se souber aproveitar será a hora de acelerar o crescimento em infraestrutura, melhorar a segurança pública e o saneamento básico, estruturar a educação, investir em tecnologia, aumentar a qualidade de vida e evoluir em inúmeros outros aspectos.
Embora tudo isso pareça um caminho lógico e natural, não é. O sucesso e resultado desses eventos dependem muito da preparação dos brasileiros. Quando falo “brasileiros”, não me restrinjo apenas aos governantes desse país, que terão grandes responsabilidades nessa empreitada. Refiro-me aos adultos, jovens, homens e mulheres que fazem a economia de uma nação funcionar, ou seja, a mão de obra.
Será que os profissionais brasileiros estão preparados para tudo isso? E será que nós, jovens, estamos nos planejando e preparando para crescermos profissionalmente e aproveitarmos as oportunidades desses que 2014 e 2016 vão proporcionar? No Brasil, ao mesmo tempo em que ouvimos sobre “apagão de mão de obra” ouvimos sobre desemprego. Soa estranho, mas é a realidade. O que acontece na verdade é que, com o aquecimento da economia e do mercado, faltam profissionais qualificados e competentes para assumirem cargos de liderança e papéis de destaque nas organizações. Imagine daqui há um ou dois anos.
Com a Copa e as Olimpíadas essa necessidade por profissionais qualificados será ainda mais evidente. Por isso, o planejamento da carreira torna-se essencial para que possamos enfrentar com competência os desafios que estão por vir. Se o brasileiro não estiver preparado, o conhecimento será importado. Então virá o americano, o inglês ou o alemão e as empresas serão obrigadas a contratá-lo, por falta de opção e garantia de qualidade.
Portanto, não perca tempo. Como um atleta que se prepara para os jogos, planeje seu futuro e procure unir a experiência profissional com uma boa preparação. Estude, pesquise, especialize-se, faça uma pós-graduação e aprenda uma outra língua. Qualifique-se. Quem estiver capacitado certamente terá oportunidades e poderá ter no currículo uma Copa do Mundo e uma Olimpíada. Que tal?
Sobre o autor:
Guilherme Tossulino é bacharel em Sistemas de Informação e pós graduando em Gerenciamento de projetos. Atualmente atua como coordenador de TI no Instituto de Estudos Avançados (IEA) em Florianópolis e é um dos fundadores do Minha Carreira. Escreve seu blog pessoal (www.tossulino.com) e também faz presença no twitter no @tossulino.
Fonte: Minha Carreira
Dúvidas, sugestões e dicas, encaminhe para: rodrigo@brasilrp.com.br
Siga-me também pelo Twitter: @rodrigostoqui
Os dois eventos vão mexer com o Brasil nos próximos anos. O país será cada vez mais o centro das atenções e se souber aproveitar será a hora de acelerar o crescimento em infraestrutura, melhorar a segurança pública e o saneamento básico, estruturar a educação, investir em tecnologia, aumentar a qualidade de vida e evoluir em inúmeros outros aspectos.
Embora tudo isso pareça um caminho lógico e natural, não é. O sucesso e resultado desses eventos dependem muito da preparação dos brasileiros. Quando falo “brasileiros”, não me restrinjo apenas aos governantes desse país, que terão grandes responsabilidades nessa empreitada. Refiro-me aos adultos, jovens, homens e mulheres que fazem a economia de uma nação funcionar, ou seja, a mão de obra.
Será que os profissionais brasileiros estão preparados para tudo isso? E será que nós, jovens, estamos nos planejando e preparando para crescermos profissionalmente e aproveitarmos as oportunidades desses que 2014 e 2016 vão proporcionar? No Brasil, ao mesmo tempo em que ouvimos sobre “apagão de mão de obra” ouvimos sobre desemprego. Soa estranho, mas é a realidade. O que acontece na verdade é que, com o aquecimento da economia e do mercado, faltam profissionais qualificados e competentes para assumirem cargos de liderança e papéis de destaque nas organizações. Imagine daqui há um ou dois anos.
Com a Copa e as Olimpíadas essa necessidade por profissionais qualificados será ainda mais evidente. Por isso, o planejamento da carreira torna-se essencial para que possamos enfrentar com competência os desafios que estão por vir. Se o brasileiro não estiver preparado, o conhecimento será importado. Então virá o americano, o inglês ou o alemão e as empresas serão obrigadas a contratá-lo, por falta de opção e garantia de qualidade.
Portanto, não perca tempo. Como um atleta que se prepara para os jogos, planeje seu futuro e procure unir a experiência profissional com uma boa preparação. Estude, pesquise, especialize-se, faça uma pós-graduação e aprenda uma outra língua. Qualifique-se. Quem estiver capacitado certamente terá oportunidades e poderá ter no currículo uma Copa do Mundo e uma Olimpíada. Que tal?
Sobre o autor:
Guilherme Tossulino é bacharel em Sistemas de Informação e pós graduando em Gerenciamento de projetos. Atualmente atua como coordenador de TI no Instituto de Estudos Avançados (IEA) em Florianópolis e é um dos fundadores do Minha Carreira. Escreve seu blog pessoal (www.tossulino.com) e também faz presença no twitter no @tossulino.
Fonte: Minha Carreira
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