terça-feira, 29 de março de 2011

Você quer uma marca ou um emprego?

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Boa noite a todos, tudo bem?

Lendo o livro Personal Branding – Construindo a sua marca pessoal” de Arthur Bender, premiado publicitário, destaco uma passagem que o autor fala sobre “Você quer uma marca ou um emprego?”. Gostei muito da forma que foi abordado e acho um tanto quando importante o estilo “provocativo” de Bender. Leia abaixo:

“Não quero que você consiga um emprego. Este livro pretende ensiná-lo a ser capaz de construir uma marca pessoal e gerenciá-la agregando cada vez mais valor à sua carreira. E, isso, definitivamente, é muito diferente de arranjar um emprego.

Se você só quer um emprego, ótimo. Siga os manuais de RH, faça aquele currículo bonitinho e torça para conseguir uma entrevista. Mas, se você quer construir uma marca pessoal com valor no mercado, aposte em ser diferente. Se você dominar várias habilidades, tiver amplo conhecimento sobre inúmeros setores, dominar diversas línguas e processos, conhecer um pouco de tudo, ótimo. Mas aposte numa diferença. Você precisa ser MUITO BOM em algum aspecto ou conjunto diferente de habilidades que o faça super-especial, único. É aí que vai residir o seu valor: quando você representar um atributo que não se encontra em outros profissionais do seu segmento.

Dominar vários setores, conhecer uma variedade de segmentos, áreas, pode contribuir, e muito, para o seu sucesso. Mas isso só vai lhe permitir entrar no estádio. Para jogar o jogo, você terá de ser um ótimo goleiro, um ótimo zagueiro ou um maravilhoso centroavante. Para jogar na seleção, você precisará entrar na mente do técnico e ser, para ele, o MELHOR goleiro, um goleiro diferente, com seu próprio estilo; o MELHOR zagueiro, mas um zagueiro diferente de todos os outros que o técnico conheceu; e o MELHOR centroavante, diferente de todos os outros que já ocuparam essa posição.

No mercado corporativo, se você só tiver as habilidades que os outros profissionais têm, não estará apto nem para jogar o jogo; estará apenas nas cadeiras, vendo os outros jogarem.”

E você, quer aplaudir ou ser aplaudido?

Pense nisso!

Forte abraço e ótima semana para todos,
Rodrigo Stoqui   

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