Os 4 pilares do comportamento online
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Fonte: Site Sulfúrico - Ideias em transformação
O que as pessoas fazem, de fato, na Internet? Vamos fazer um exercício juntos e diga qual foi a primeira resposta que lhe veio à mente.
Muito bem, agora mais 10 segundos para você pensar em quatro razões fundamentais pelas quais as pessoas acessam a web.
Se você respondeuque ”as pessoas buscam informação”, está correto. Se sua resposta contém algo relacionado a amigos e socialização, isto também faz todo o sentido. Já temos duas boas respostas! Que tal agora se adicionarmos uma pitada de conteúdo e um “quê” de personalização a esse contexto? Sim, caros leitores, podemos dizer que os 4 pilares do comportamento online são: search, conteúdo, comunidades e personalização. Vamos analisar se isso faz realmente sentido?
Temos aproximadamente 1.7 bilhão de pessoas online. Todas elas usufruem e contribuem com a explosão de conteúdo que vemos todos os dias. Ao mesmo tempo, podemos dizer que praticamente todas elas desejam interagir com outras pessoas (o que é um dos princípios da própria Internet) e realizar algum tipo de controle sobre suas próprias informações e, quiçá, sobre as informações alheias. O fator socialização é o que torna a web esse emaranhado rico e infindável de informações voláteis e, ao mesmo tempo, perenes. Ao inserir uma foto sua na rede, esqueça! Ela estará lá para sempre! Como decorrência de todo esse processo, a fragmentação de conteúdo, da busca e dos próprios relacionamentos é outro fator preponderante para analisarmos o comportamento digital de todos esses usuários conectados.
Segundo a McKinsey, 42% dos usuários já publicaram algum contéudo na rede, outros 66% compartilham qualquer tipo de informação e mais de 85% dos internautas brasileiros fazem parte de alguma rede social. O search de hoje é totalmente diferente da busca que foi cunhada pelo Google: além de search engines tradicionais, todas as social networks, sites de bookmarking, imagens, vídeos e microblogs como o Twitter passaram a ter papel fundamental no novo conceito de busca. Em um dos seus estudos, o Google afirmou que mais de 81% das pessoas acessam sites a partir de ferramentas de busca. E a confiança nos testemunhais dos amigos está cada vez mais forte, muitas vezes superando qualquer campanha ou esforço de mídia tradicional comprada, ou bought media. Para fechar com chave de ouro, considerando que temos quase 170 milhões de linhas celulares no Brasil, podemos dizer que os 4 pilares do comportamento online – search, conteúdo, comunidades e personalização – são potencializados ao máximo se levarmos em conta o fator mobilidade, que é característica intrínseca de um dispositivo móvel, agrupando e evidenciando mais claramente como este mesmo comportamento online se consolida cada vez mais.
Mais uma vez afirmo que, a partir do momento que oferecermos aos usuários uma experiência de navegação completa, um plano de dados ilimitado e uma interface de usuário simples, teremos que acessar outras teorias para tentar explicar e tirar proveito mercadológico dessa verdadeira explosão de conteúdo que ainda está por vir. Até lá, tomar por base os 4 alicerces do comportamento online dos quais falamos hoje já nos dará muito, mas muito trabalho.
O que as pessoas fazem, de fato, na Internet? Vamos fazer um exercício juntos e diga qual foi a primeira resposta que lhe veio à mente.
Muito bem, agora mais 10 segundos para você pensar em quatro razões fundamentais pelas quais as pessoas acessam a web.
Se você respondeuque ”as pessoas buscam informação”, está correto. Se sua resposta contém algo relacionado a amigos e socialização, isto também faz todo o sentido. Já temos duas boas respostas! Que tal agora se adicionarmos uma pitada de conteúdo e um “quê” de personalização a esse contexto? Sim, caros leitores, podemos dizer que os 4 pilares do comportamento online são: search, conteúdo, comunidades e personalização. Vamos analisar se isso faz realmente sentido?
Temos aproximadamente 1.7 bilhão de pessoas online. Todas elas usufruem e contribuem com a explosão de conteúdo que vemos todos os dias. Ao mesmo tempo, podemos dizer que praticamente todas elas desejam interagir com outras pessoas (o que é um dos princípios da própria Internet) e realizar algum tipo de controle sobre suas próprias informações e, quiçá, sobre as informações alheias. O fator socialização é o que torna a web esse emaranhado rico e infindável de informações voláteis e, ao mesmo tempo, perenes. Ao inserir uma foto sua na rede, esqueça! Ela estará lá para sempre! Como decorrência de todo esse processo, a fragmentação de conteúdo, da busca e dos próprios relacionamentos é outro fator preponderante para analisarmos o comportamento digital de todos esses usuários conectados.
Segundo a McKinsey, 42% dos usuários já publicaram algum contéudo na rede, outros 66% compartilham qualquer tipo de informação e mais de 85% dos internautas brasileiros fazem parte de alguma rede social. O search de hoje é totalmente diferente da busca que foi cunhada pelo Google: além de search engines tradicionais, todas as social networks, sites de bookmarking, imagens, vídeos e microblogs como o Twitter passaram a ter papel fundamental no novo conceito de busca. Em um dos seus estudos, o Google afirmou que mais de 81% das pessoas acessam sites a partir de ferramentas de busca. E a confiança nos testemunhais dos amigos está cada vez mais forte, muitas vezes superando qualquer campanha ou esforço de mídia tradicional comprada, ou bought media. Para fechar com chave de ouro, considerando que temos quase 170 milhões de linhas celulares no Brasil, podemos dizer que os 4 pilares do comportamento online – search, conteúdo, comunidades e personalização – são potencializados ao máximo se levarmos em conta o fator mobilidade, que é característica intrínseca de um dispositivo móvel, agrupando e evidenciando mais claramente como este mesmo comportamento online se consolida cada vez mais.
Mais uma vez afirmo que, a partir do momento que oferecermos aos usuários uma experiência de navegação completa, um plano de dados ilimitado e uma interface de usuário simples, teremos que acessar outras teorias para tentar explicar e tirar proveito mercadológico dessa verdadeira explosão de conteúdo que ainda está por vir. Até lá, tomar por base os 4 alicerces do comportamento online dos quais falamos hoje já nos dará muito, mas muito trabalho.
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